sexta-feira, 17 de junho de 2011

São fotos e fatos
Retratos e portas
A realeza e a beleza
A brincadeira e a amizade verdadeira
É o bom e o curtir
Ser tão como é
Dizer o dito
Brigar pelo ditado
Discutir o errado
Chover no seco
E choras para o rei
Cada linha torta do asfalto
Qualquer empírico
O solo
Minha constante
É o desespero
A pressa do carinho
A vantagem do lugar
Conter o momento
Remediar o atraso
Utilizar o que é meu
Fazer do próprio o abismo
Cair de cabeça na ponta da maior pedra
Eu poderia ter ficado de pé
Mas nada foi suficiente
Abalar a fé?
Quem ousa?
Sou assim
O que não quero para mim
Penso no futuro dos filhos
Que serão meus
E abraçarão os seus
Inocente como a selva
Diferente
A história fica guardada
Os fortes fazem-na
Fracos... risos
O tombo do tonto
A queda do todo
Uma trégua
Amor
Seguir e correr
Parar e continuar
Não parar. Não para. Nunca
Saber ser aprender a sobreviver
Viver todos sabem
Psiu! Silêncio
Respeite o que eu digo e eu digo nada
Isso! Respeite o meu nada
Dor?
Não, obrigada. Acredito no amor
Confesso
Que nunca direi o que trago
Ambíguo como for
Não estou deixando de ser
Isso eu sempre quis
E o sempre é agora
Começou a pouco
Vamos, temos tempo

Um comentário:

  1. O foda é saber que cada palavra dessa tem um trilhão de fatos. #fuuuuuuuuuuuu -nemqueeuquisesse eu poderia desvendar essas "poucas" linhas.

    E sim, eu fiquei em silêncio... (alguns segundos pra pousar ao chão)

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